Médico que operou Bolsonaro dar triste notícia para o Brasil, ele vai d… Veja mais

Após passar por uma cirurgia delicada no intestino neste domingo (13), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília. O procedimento, conduzido pelo cirurgião Cláudio Birolini, exigiu cautela e atenção redobrada da equipe médica, e o momento agora é de extrema vigilância. Em declaração à imprensa na manhã desta segunda-feira (14), Birolini detalhou o estado de saúde do ex-presidente e explicou que a recuperação será lenta e repleta de cuidados.
❗ Primeiras 48 horas: o período mais crítico
Segundo Birolini, as próximas horas serão determinantes para o progresso da recuperação de Bolsonaro. “Estamos na fase mais complicada do pós-operatório. As primeiras 48 horas são as mais críticas. É nesse período que precisamos observar sinais de estabilidade e resposta do organismo”, afirmou o médico.
Ele explicou que o intestino, por ser um órgão sensível e fundamental para o equilíbrio geral do corpo, precisa de tempo e repouso absoluto para se recuperar. Por isso, qualquer evolução será gradual e exigirá paciência da equipe médica e da família.
🧠 Recuperação sem pressa: “nada de evolução rápida”
Ao contrário do que muitos esperavam, Bolsonaro não deve apresentar uma melhora significativa em curto prazo. “Não dá para esperar uma evolução rápida. O intestino precisa descansar, desinflamar e só então poderá voltar a funcionar corretamente”, explicou Birolini.
Neste momento, Bolsonaro permanece sob observação intensiva e, segundo o médico, a alimentação por via oral ainda está descartada. “Primeiro, vamos esperar o órgão reagir positivamente. Só depois consideraremos a reintrodução alimentar”, completou.
🩺 Intestino já apresentava sinais de desgaste
Um ponto que chamou a atenção da equipe médica foi o estado em que o intestino do ex-presidente se encontrava. De acordo com Birolini, o órgão já mostrava sinais de sofrimento antes da internação. “O intestino dele estava bastante comprometido, o que nos leva a crer que o problema já se arrastava há algum tempo”, revelou.
A constatação reforça a hipótese de que Bolsonaro já enfrentava dificuldades digestivas de forma silenciosa, algo que se agravou nas últimas semanas e culminou na necessidade da cirurgia exploratória.
🔁 Histórico de cirurgias reforça quadro delicado
O atual quadro não é um caso isolado na vida do ex-presidente. Desde o atentado à faca que sofreu durante a campanha presidencial de 2018, Bolsonaro já se submeteu a diversas cirurgias no sistema digestivo. As consequências daquele ataque continuam a afetar sua saúde até hoje, com episódios recorrentes de obstruções intestinais, aderências e inflamações.
A sequência de intervenções cirúrgicas tornou sua recuperação mais complexa, e os médicos adotam uma abordagem cautelosa para evitar complicações futuras. “Cada cirurgia deixa marcas internas. Essas aderências acabam prejudicando o funcionamento normal do intestino e dificultando novos procedimentos”, explicou o especialista.
🚨 A operação e os próximos passos
A cirurgia realizada no domingo foi considerada bem-sucedida do ponto de vista técnico, mas não elimina os riscos pós-operatórios. A equipe médica segue monitorando constantemente os sinais vitais de Bolsonaro, a função intestinal e possíveis sinais de infecção.
A previsão de alta ainda é incerta, e tudo dependerá da resposta do organismo nos próximos dias. O plano é conduzir uma recuperação progressiva, com pequenas metas diárias, sem pressionar o sistema digestivo.
🗣️ Brasil observa e torce pela recuperação
Milhares de apoiadores expressaram solidariedade nas redes sociais, com mensagens de força e orações. Parlamentares do PL e outras figuras públicas manifestaram apoio à família Bolsonaro, destacando o quanto sua recuperação é aguardada por muitos brasileiros.
O país agora aguarda os próximos boletins médicos com esperança. A expectativa é que o ex-presidente possa se recuperar plenamente, embora a jornada, segundo os especialistas, esteja apenas começando.
