Após prisão de Bolsonaro, vidente alerta para Lula: “Vão tentar…”

PREVISÃO RETOMA DESTAQUE
Após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, a vidente Lene Sensitiva voltou a chamar a atenção da mídia ao declarar que o presidente Lula estaria “sob risco de vida”, com possibilidade de uma “tentativa de assassinato”. A fala reacendeu debates sobre a credibilidade e o impacto de previsões espirituais envolvendo figuras públicas.
ALERTA ENVOLVE SEGURANÇA E SUSPEITAS
Lene afirmou que enviou uma mensagem diretamente ao presidente e à primeira-dama, explicando o que, segundo ela, seria o plano de ataque. A vidente ressaltou que o momento exigiria atenção redobrada e vigilância constante, afirmando que o destino poderia ser revertido se houvesse precaução.
CONTEXTO DE TENSÃO POLÍTICA
O aviso ganhou força em meio ao clima de turbulência provocado pela prisão de Bolsonaro, antiga rivalidade política e incertezas jurídicas. A situação intensificou o debate sobre os limites entre espiritualidade, política e segurança institucional, especialmente quando se envolvem autoridades de alta relevância.
REAÇÃO NAS REDES E NA SOCIEDADE
A declaração da vidente repercutiu rapidamente nas redes sociais, dividindo opiniões. Alguns usuários interpretaram a previsão como um alerta plausível diante de instabilidade, outros criticaram a visibilidade dada a previsões sem base factual, classificando-as como alarmismo ou especulação.
RESPONSABILIDADE E CUIDADO COM MENSAGENS SENSÍVEIS
Especialistas em comunicação e psicologia afirmam que previsões envolvendo vida ou morte de figuras públicas devem ser tratadas com cautela, já que podem gerar pânico, desinformação ou até incentivar violência simbólica. A divulgação desse tipo de conteúdo exige equilíbrio entre liberdade de expressão e responsabilidade social.
TRANSPARÊNCIA E ACOMPANHAMENTO DO CASO
Até o momento, não há confirmação oficial de ameaça ou denúncia concreta que comprove qualquer risco à integridade do presidente. A recomendação é acompanhar os desdobramentos por meio de fontes confiáveis e não dar caráter definitivo a declarações de teor espiritual ou premonitório.







