Um corpo estendido na calçada. Um senhor de 75 anos, desacordado, sozinho, ignorado pela pressa da cidade. Mas o que ninguém imaginava é que aquele homem foi, um dia, parte de um dos grupos mais icônicos da música brasileira.
Sim, ele já esteve nos palcos. Já ouviu aplausos. Já segurou um violão diante de multidões. Edson Café, ex-integrante do Raça Negra, morreu assim: em silêncio, longe da luz, esquecido.
O que aconteceu com ele? Como alguém que fez história nos anos 90 chegou a esse ponto? A resposta envolve abandono, luta nas ruas, um AVC devastador… e um sistema que vira as costas com facilidade.
Mas esse não é só mais um caso triste. A trajetória de Edson expõe um problema maior — e você precisa entender os detalhes para enxergar o que está por trás dessa história.
