Jornalista morre atropelada por ônibus biarticulado em Curitiba

ACIDENTE ACONTECEU EM CANALETA DE ÔNIBUS
Na tarde da última terça-feira (18), a jornalista Júlia Guerra Monteiro, de 35 anos, foi atropelada por um ônibus biarticulado da linha Ligeirão Norte/Sul na Avenida República Argentina, bairro Água Verde, em Curitiba. Ela atravessava a canaleta exclusiva do transporte quando foi atingida pelo veículo.
ATENDIMENTO IMEDIATO E ÓBITO
A vítima chegou a receber atendimento no local após o impacto, mas seus ferimentos eram graves e evoluíram rapidamente. Júlia foi encaminhada a um hospital, mas faleceu durante o trajeto, sem resistir ao acidente.
VEÍCULO E EMPRESA ENVOLVIDOS
O ônibus que atingiu a jornalista estava sob responsabilidade da empresa Transporte Coletivo Glória. Em nota, a empresa informou que o atropelamento ocorreu porque a mulher teria “entrado repentinamente na frente do veículo”, o que teria impossibilitado qualquer manobra eficaz do motorista para evitar a colisão.
FAMILIARES E TRABALHO EM BRASÍLIA
Natural de São Paulo, Júlia estava em Curitiba a trabalho. Ela deixa o marido e um filho de cinco anos. A profissão e a curta vida dedicaram-se ao jornalismo, o que intensifica o impacto da tragédia entre colegas de profissão e amigos.
INVESTIGAÇÃO EM CURSO
O caso foi registrado e está sob investigação. Serão analisadas imagens das câmeras de segurança do local, depoimentos dos envolvidos e eventuais falhas no transporte público ou na sinalização do corredor. Com base nessa apuração, poderão ser definidas responsabilidades.
REFLEXÃO SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO
A morte da jornalista reacende um alerta sobre a vulnerabilidade de pedestres em corredores exclusivos de ônibus, que exigem atenção redobrada. A coordenação entre órgãos de trânsito, empresas e fiscalização se mostra essencial para evitar novas tragédias semelhantes.







