Longe de casa no momento da prisão de Jair Bolsonaro, Michelle quebra o silêncio sobre situação do marido: Não o deixaria…
POSICIONAMENTO EM REDE SOCIAL
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro emitiu um comunicado nesta sexta-feira (22) após o marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, ter prisão preventiva decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal. No texto divulgado em suas redes sociais, ela afirmou que não desistirá da “nação” e declarou confiar na “justiça de Deus”, enquanto criticava o que chamou de “justiça humana”.
AUSÊNCIA NO MOMENTO DA PRISÃO
Conforme levantamento das autoridades, Michelle não estava em Brasília no momento da operação de prisão de seu marido. Ela participava de evento em Fortaleza como presidente do PL Mulher. Após a confirmação da prisão, cancelou sua participação no compromisso e aguarda retornar à capital federal.
CRÍTICA AO PROCESSO
No comunicado, Michelle lembrou o atentado sofrido por Bolsonaro em 2018 e declarou que o ex-presidente ainda convive com sequelas decorrentes do episódio, utilizando esse contexto para reforçar seu apoio público. Ela afirmou que “não o deixará desistir do propósito que o Senhor confiou a ele”.
REPERCUSSÃO POLÍTICA
A manifestação de Michelle ocorre em meio ao enfraquecimento de apoio político ao ex-presidente e crescente pressão sobre o seu círculo de aliados. Sua fala é interpretada como gesto de resistência interna ao processo judicial, enquanto o destino político da figura central do movimento conservador permanece em análise.
IMPLICAÇÕES PARA A CAMPANHA DE 2026
Especialistas observam que o comunicado reforça a posição simbólica de Michelle no projeto político bolsonarista, mas também pode marcar uma mudança de foco em sua atuação pública. A situação legal de Bolsonaro afeta o planejamento do grupo para as eleições de 2026, o que torna relevante a manutenção da imagem de unidade no entorno do ex-presidente.
CICLO DE ACOMPANHAMENTO
Enquanto o processo jurídico avança, a expectativa gira em torno das próximas decisões judiciais e da resposta pública dos envolvidos. Michelle segue, por ora, em expectativa pública e política, e sua declaração reacende debates sobre solidariedade familiar, responsabilidade política e os limites da retórica em momentos de crise.
