Médica afirma que tratamento de Adriane Galisteu “não é indicado para todas as mulheres”

COMO SURGIU A DISCUSSÃO
A apresentadora Adriane Galisteu revelou que iniciou tratamento com reposição hormonal para amenizar os efeitos da menopausa. Uma médica especialista no tema comentou que, apesar dos benefícios possíveis, esse tipo de intervenção “não é indicada para todas as mulheres”, destacando a necessidade de criteriosa avaliação médica.
QUAIS CASOS PODEM SER BENEFICIADOS
Segundo a médica, mulheres que apresentam sintomas intensos — como ondas de calor, irritabilidade severa ou queda de hormônios comprovada por exames — podem se beneficiar da reposição. Ainda assim, ela ressalta que cada caso deve ser avaliado individualmente, com exames e acompanhamento.
QUANDO O TRATAMENTO NÃO É RECOMENDADO
Para mulheres saudáveis, sem sintomas relevantes ou com histórico de doenças hormonais ou câncer, a especialista alerta que iniciar tratamento de reposição pode trazer riscos. A médica indica cautela especialmente em presença de fatores como histórico familiar de trombose ou câncer de mama.
IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO MÉDICO
O processo deve ser acompanhado por ginecologista ou endocrinologista e incluir exames periódicos. A indicação, dosagem e tipo de hormônio variam conforme o perfil de cada paciente. A especialista enfatiza que o tratamento não pode ser generalizado ou transformado em rotina sem supervisão.
BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES
Quando bem indicado e monitorado, o tratamento pode trazer benefícios como melhora no sono, disposição, humor e diminuição dos sintomas da menopausa. No entanto, a médica reforça que os resultados variam e não devem gerar expectativas irreais.
MENSAGEM PARA O PÚBLICO FEMININO
A recomendação final é que cada mulher avalie sua condição com profissional de saúde, sem se basear apenas em celebridades. O tratamento pode ser válido, mas “não é fórmula para todas”. A especialista conclui que a personalização do cuidado é a chave para segurança e bem-estar.







