E agora Moraes? Alexandre recebe a pior notícia, ele não vai m… Ver mais

Sanção dos EUA contra Moraes expõe crise inédita entre potências
Brasília amanheceu sob o impacto de uma notícia histórica: o governo dos Estados Unidos aplicou a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal. A medida, anunciada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, acusa Moraes de liderar uma campanha de censura, perseguição política e repressão que, segundo o governo americano, afeta cidadãos dos dois países. A decisão pode abrir um dos capítulos mais tensos nas relações bilaterais entre Brasil e EUA em décadas.
Entenda o poder devastador da Lei Magnitsky
Criada em 2012 e expandida globalmente em 2016, a Lei Magnitsky permite que os EUA apliquem sanções severas a indivíduos acusados de violar direitos humanos ou praticar corrupção, mesmo fora do território americano. As punições incluem congelamento de bens, cancelamento de vistos e proibição de entrada nos EUA. Quem entra na lista precisa comprovar inocência ou mudança de postura para tentar, sem garantias, ser removido.
Acusação direta: Moraes é apontado como “juiz e júri”
No comunicado oficial, os EUA afirmam que Moraes agiu como “juiz e júri” ao perseguir opositores políticos, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo Bessent, o ministro é responsável por censura, detenções arbitrárias e processos politizados — práticas que, segundo os norte-americanos, violam princípios democráticos e direitos fundamentais.
Investigação contra americanos pode ter motivado retaliação
Fontes ligadas ao Itamaraty indicam que o envolvimento de cidadãos norte-americanos em investigações conduzidas por Moraes pode ter influenciado a decisão de Washington. Influenciadores digitais, empresários e até militares ligados à desinformação foram alvo de inquéritos no STF, aumentando a tensão com o governo americano.
Brasil reage: tensão cresce entre instituições e diplomacia
O anúncio pegou o Judiciário e o Executivo brasileiros de surpresa. Enquanto setores da oposição comemoram o gesto dos EUA como um “freio internacional” à atuação do STF, aliados do governo classificam a medida como interferência inaceitável na soberania nacional. A resposta oficial do STF é aguardada, e o Itamaraty estuda convocar o embaixador americano para esclarecimentos formais.
Um precedente perigoso no cenário internacional
A aplicação da Lei Magnitsky contra um ministro de Suprema Corte é algo raro — e, possivelmente, sem precedentes. Mais do que uma punição pessoal, a medida reacende o debate sobre os limites do poder judicial, o alcance das sanções internacionais e o respeito entre nações democráticas. A crise está instalada, e os desdobramentos diplomáticos serão observados com atenção pelo mundo todo.