Jovem que terminou romance com Amado Batista expõe o cantor: “Descobri que ele era g… Ver mais

Revelações Chocantes: O Início de um Escândalo
No último domingo, dia 14, o cenário da mídia foi abalado por declarações devastadoras que lançaram luz sobre um relacionamento conturbado e abusivo. Layza Felizardo, de apenas 23 anos, expôs detalhes íntimos e perturbadores de seu romance com o renomado cantor Amado Batista, que possui uma diferença de idade de 48 anos em relação a ela. Em um depoimento transmitido no “Domingo Espetacular” da TV Record, Layza revelou que foi vítima de violência doméstica, acusando o artista de impor um controle implacável e de atitudes que, segundo ela, denotam desrespeito e abuso emocional.
A Diferença de Poder: Idade, Fama e Autoridade
A relação entre Layza e Amado Batista não era apenas marcada por uma discrepância etária significativa, mas também pelo desequilíbrio de poder inerente a uma união entre uma jovem e uma figura pública consagrada. Layza relatou que, desde o início, se viu em uma posição vulnerável diante da influência e da autoridade do cantor, que, além de sua fama, exercia controle sobre sua vida pessoal. Segundo a jovem, momentos de intimidação foram intensificados quando ela descobriu mensagens no celular do cantor, evidenciando que ele mantinha contato com diversas outras mulheres, o que agravava o sentimento de traição e desvalorização.
Violência e Abuso: Impactos Emocionais e Isolamento
Em seu relato sincero e dolorido, Layza expôs como a violência emocional se manifestava no cotidiano do relacionamento. “Para ir até minha mãe, foi um homem para falar; ele me chamava de louca”, declarou, evidenciando o modo desumano com que foi tratada.
A situação se tornou insustentável quando a jovem, que sequer tinha permissão para trabalhar, viu-se expulsada de casa sem um processo de separação formal. Dormir no colchão da cozinha da casa de sua mãe passou a ser a única alternativa, um retrato cru do isolamento e da humilhação que sofreu. Esses episódios não só minaram sua autoestima, mas também levantaram sérias discussões sobre os mecanismos de poder utilizados para silenciar e controlar vítimas de abuso.